Quantas pessoas você conhece que vivem a alegria da vida sem perder tempo em reclamar ou praguejar?! Quantas pessoas você tem por perto que são capazes de te mostrar o lado magnífico da vida nas coisas simples?!
O inesquecível filme ZORBA, O GREGO (ZORBA, THE GREEK) de Michael Cacoyannis estrelado por Anthonny Quinn, gravado em 1964 no Reino Unido, Grécia e Estados Unidos, leva-nos a um banho de paisagens exuberantes, sentimentos escondidos que evitamos e inúmeros questionamentos sobre o verdadeiro valor da vida e das relações pessoais.
O inesquecível filme ZORBA, O GREGO (ZORBA, THE GREEK) de Michael Cacoyannis estrelado por Anthonny Quinn, gravado em 1964 no Reino Unido, Grécia e Estados Unidos, leva-nos a um banho de paisagens exuberantes, sentimentos escondidos que evitamos e inúmeros questionamentos sobre o verdadeiro valor da vida e das relações pessoais.
Zorba (Quinn) é um camponês extrovertido e exuberante com incrível amor pela vida, enquanto Basil (Alan Bates) é um tímido e reservado escritor inglês. A amizade incomum destes dois é capaz de trasnformar a vida de Basil, tirando-o do conforto de observador do mundo para participante da vida e seus acontecimentos. A cena onde Zorba ensina Basil dançar é um exemplo claro do poder transformador do carinho e da amizade criada entre ambos: http://www.youtube.com/watch?v=2AzpHvLWFUM
Um filme cruel por mostrar o lado vil do ser humano. Um filme doce e amável por mostrar que o amor está nas coisas simples, nos olhares, nos gestos, nas palavras e nas intenções. Um filme intenso por mostrar que os valores e as crenças de um povo quase sempre são cegos a ponto de anular a vitalidade de seus habitantes.
Um filme para se ver, pensar, questionar, sentir, vivenciar e assimilar o sentido da vida, mesmo quando ela nos coloca diante de situações e momentos difíceis. Aplausos para uma obra feita no ano de 1964, mas questionadora de nossos dilemas recorrentes modernos.
Que bom que você voltou a nos dar tão preciosas dicas e que bom nos trazer a realidade do nosso cotidiano. Talvez pela correria do dia a dia, não conseguimos enxergar as pessoas como elas realmente são, estamos acostumados a olhar essas pessoas de fora para dentro, sem saber o que delas pode vir, do que elas realmente são capazes. E quantas vezes elas nos dão dicas de como são, mas nunca as olhamos de dentro para fora, quem sabe não temos tempo, e acabamos não descobrindo os enigmas do ser, quem sabe você esteja ao lado de uma doce criatura do bem, ou não, o mal está ali por toda parte, pior ainda, se você descobrir que isso está em você mesmo. Será que sabemos o quanto e do que somos capazes? Confuso? É. Mas isso acontece quando paramos para pensar, por isso muita gente não pensa, age e nessas atitudes é que enxergamos quem está ao nosso lado.
ResponderExcluirCulpa sua eu estar filosofando a essa hora. Mas vou baixar o filme e assistir, obrigada pela dica.
Bj
Silvinha